SINOPSE
A trama continua a história de Schmidt e Jenko, dois jovens policiais integrados ao Programa Jump Street, da polícia local. Depois das investigações de tráfico de drogas em uma escola de ensino médio, os dois colegas são designados a uma investigação parecida, mas desta vez em uma universidade.
A trama continua a história de Schmidt e Jenko, dois jovens policiais integrados ao Programa Jump Street, da polícia local. Depois das investigações de tráfico de drogas em uma escola de ensino médio, os dois colegas são designados a uma investigação parecida, mas desta vez em uma universidade.
"Dane-se o Jesus Coreano!"
Este ano, em uma campanha bem tímida e rápida, estreou Anjos da Lei 2 (22 Jump Street), continuação de 21 Jump Street (2010), que se propõe a ser um remake da série homônima de 1987, que contava com Johnny Depp e outros diversos nomes no elenco.
O próprio filme faz piadas com continuações de séries cinematográficas policiais, falando sobre repetir a mesma fórmula feita no primeiro filme. Logo se percebe, então, que não se trata de um simples filme de comédia policial. É um longa que não se leva nada a sério.
E a história realmente se repete, mas, dessa vez, com os papeis invertidos: enquanto Schmidt havia se dado muito bem no ensino médio e Jenko passou por maus bocados, desta vez Jenko é quem está se dando bem, sendo um atleta bem sucedido e membro de uma fraternidade que o adora. Schmidt, por outro lado, tem seu ponto alto quando se encontra com uma garota e esta é, basicamente, a sua única alegria na situação em que se encontra. É claro que sua alegria dura só até descobrir que a garota que pegou (e se gabou pra todo mundo do Jump Street) é filha de seu chefe (pra quem ele também se gabou).
Conversando sobre o filme, percebi que talvez esteja tentando tirar água de pedra, mas é engraçado que o nome da droga investigada neste filme seja Why-Phy (Work Hard? Yes! Play Hard? Yes!) e seja justamente algo acontecendo em uma universidade. É compreendido que o filme não se leve muito a sério, mas sou otimista o suficiente para acreditar em uma iniciativa de discussão da cibercultura em um filme de comédia desse tipo.
O filme é bem engraçado e não se incomoda em pedir um pouco de suspensão de descrença de seus espectadores. É uma experiência divertida e interessante, que não cobra muito de quem assiste e que espera ser cobrada na mesma medida.